Crônicas

28 de março de 2018

A aurora de novos tempos

Diz o poeta Ovídio que “enquanto fores feliz, contará com numerosos amigos. Se vierem tempos sombrios, ficarás sós”. Na realidade, Ovídio está enganado. É no infortúnio e na desgraça que encontramos os verdadeiros amigos. Que serão poucos
28 de março de 2018

Ciúme: monstro de olhos verdes

“Os textos de William Shakespeare são caracterizados por descrições minuciosas das paixões humanas e da loucura que muitas vezes as acompanha. O dramaturgo inglês apreciava personagens extremados, representações de violência e cenas de morte. A insanidade desenvolvida por Otelo marcou a subjetividade ocidental, por sua precisão e universalidade. É por esse motivo que análises do texto continuam a surgir e a se contradizer reciprocamente e as representações da peça nunca cessaram, desde sua primeira montagem, em 1604”.
28 de março de 2018

Surpresas da vida

“Trame, planeje, calcule, postule, o quanto quiser. Sempre existirão surpresas à sua frente. Conte com isso!” Henry Miller

28 de março de 2018

Amizade líquida

O desejo de Amizade pode surgir rapidamente, mas não a Amizade propriamente dita. A Amizade é algo profundo. É uma forma de amor. E não se encontra tão facilmente em qualquer esquina. Principalmente, numa época líquida, em que os laços afetivos se rompem com bastante facilidade.
28 de março de 2018

Coragem

“Inseguro quanto ao que fazer, não tente. Suas dúvidas e hesitações contaminarão os seus atos. A timidez é perigosa: melhor agir com coragem. Qualquer erro cometido com ousadia é facilmente corrigido com mais ousadia. Todos admiram o corajoso, ninguém louva o tímido”.
28 de março de 2018

A vida é um caminho de aprimoramento constante

Já dizia Saramago: A vida é breve, mas cabe nela muito mais do que somos capazes de viver. Allan Kardec dizia que o espírito deve adotar uma postura diante da vida que lhe permita otimizar o conhecimento extraído de cada situação a ser ingerida. Isso é evolução. Essa atitude é chamada de autoatualização permanente: exercício contínuo de leitura que o homem faz de si mesmo, dos outros, do mundo, da vida. Espécie de autoanálise promotora do crescimento pessoal. Ou seja, como dizia o mestre francês: “nascer, morrer, renascer ainda e progredir sem cessar, tal é a lei”.